Um ciberataque russo, em julho, fez o Pentágono puxar o plugue em todo o sistema de e-mail e internet que era inseguro. Descrito como uma “sofisticada invasão cibernética”, o incidente comprometeu as contas de e-mail de cerca de 4.000 militares e civis que trabalham para o Estado Maior, embora as autoridades não estão decididas ainda sobre se foi sancionada pelo governo russo ou se é a obra de um jogador independente.
As autoridades insistem, ao CNBC, que nenhum documento ou correspondência confidencial foi comprometido.
Segundo os especialistas, um sistema automatizado invadiu as contas comprometidas em pouco tempo, e, em seguida, “dentro de um minuto” foram redistribuídos para “milhares de contas” online.
Embora a infiltração tenha acontecido por volta de 25 de julho, oficiais informarão que os sistemas do Pentágono ainda estão offline. Eles esperam restaurar o sistema até o final desta semana.
A responsabilidade do ataque não foi atribuída a ninguém, embora “era claramente o trabalho de um operador estatal” as autoridades disseram ao CNBC.
Quem quer que fosse, uma “nova e diferente vulnerabilidade” foi aproveitada, altas fontes do Pentágono disseram à CNN. Todas as atualizações e pacotes de segurança disponíveis, aparentemente, foram instalados, e as investigações ainda estão em andamento sobre como exatamente os servidores foram infiltrados.
As autoridades relataram, que foi estabelecido um sistema de email não classificado, temporariamente para altos funcionários do Conjunto do Estado-Maior.
Fonte: CNN